quinta-feira, 27 de março de 2014

A ARTE COMO PONTE ENTRE A NATUREZA E O HOMEM

PEDER MORK MONSTED - Navegando no rio - Óleo sobre tela - 81 x 121 - 1914

A Nova Acrópole comemora em março o Dia da Arte com programação especial em todo o país. O evento irá mostrar a arte como ponte entre a natureza e o homem.


Ao observar a natureza encontramos uma beleza e proporções que geram harmonia e bem-estar na nossa psique. Afinal de contas, quem não acha um pôr do sol belo? Ou o movimento das ondas? “A Arte como Ponte entre a Natureza e o Homem” será o tema do Dia da Arte, data instituída pela Organização Internacional Nova Acrópole para celebrar e relembrar os valores da arte clássica. O evento acontece no sábado, dia 29 de março, das 14h às 21h, com programação gratuita em todo o Brasil. 

De acordo com a artista plástica e Profa. Juliana Limeira, coordenadora nacional do evento: “Ao ver algo belo, ordenado, de alguma maneira, nos estimulamos para também buscar a beleza na nossa vida. Pintores de vários períodos da história da arte, tinham a preocupação de imprimir em suas obras a busca pela beleza e gerar no espectador uma experiência de contemplação mais profunda. Por isso, incorporavam proporções inspiradas na natureza e símbolos vários para ajudar nesta jornada”, explica.

Em Brasília, a programação do evento contará com sessão de desenho, audições musicais, teatro, palestra e uma noite de apresentações artísticas, com apresentações musicais e poesia, executadas pelos alunos e voluntários da instituição. Exceto o teatro, todas atividades são gratuitas e abertas à comunidade. 


SESSÃO DE DESENHO

A partir das 14 horas, a artista plástica Juliana Limeira fará uma demonstração de desenho ao vivo, com o objetivo de dar algumas dicas de como registrar através do desenho o que está diante dos nossos olhos. Aprender a simplificar e organizar o que vemos na nossa frente é o ponto de partida dessa aula. Após a demonstração os interessados estão convidados a fazer um breve exercício. A sessão é aberta para todo público, tenha ou não experiência com desenho. Vagas limitadas.

AUDIÇÃO  ‘Sexta Sinfonia’ de Beethoven e ‘As Quatro Estações’ de Vivaldi

A partir das 14h às 19h, a prof.ª Flávia Fernandes e a prof.ª Eloisa Limeira irão comandar as audições musicais. A ’Sexta Sinfonia’ de Beethoven, também conhecida de Sinfonia Pastoral, é dividida em cinco andamentos, tem por propósito descrever a sensação experimentada nos ambientes rurais. É uma das mais conhecidas obras da fase romântica de Beethoven. ‘As Quatro Estações’ de Vivaldi é um concerto de violino do período barroco, em que o compositor descreve em música momentos associados às estações, como os pássaros da primavera, o calor e as tempestades do verão, a caça do outono e os flocos de neve no inverno. É um dos concertos mais conhecidos em todo o mundo.

APRECIAÇÃO ARTÍSTICA ‘Fundamentos de pinturas clássicas’

Concomitantemente à audição das grandes obras, haverá uma mostra de vídeo com dicas para a apreciação de quadros, mostrando como artistas organizam os elementos numa obra para assim expressar harmonia.


ESQUETES TEATRAIS ‘Filosofia e Humor’

Às 16 horas e às 18h, estão agendadas apresentações de esquetes teatrais com o tema “Filosofia e Humor”. Ingressos a venda emhttp://filosofiaehumor.eventbrite.pt , R$ 40,00 (inteira) R$ 20,00 (meia /  para estudante, idoso e 1kg de alimento não perecível)

PALESTRA E LANÇAMENTO DO LIVRO DE POESIAS ‘Instantes de um Tempo Interior’

O ponto alto da programação é a palestra "A Arte como Ponte entre a Natureza e o Homem", ministrada pela diretora adjunta da organização no Brasil, professora Lúcia Helena Galvão Maya, conferencista de inúmeras palestras presentes no canal da instituição no Youtube, bem como o lançamento do livro de poesias “Instantes de um tempo Interior” que será acompanhado de sarau com apresentações de música, dança e declamações de poesias do livro.

ALBERT BIERSTADT - Noite, Owens Lake, Califórnia - Óleo sobre tela - 34,29 x 48,26


SERVIÇO
Dia da Arte – A Arte como Ponte entre o Homem e a Natureza
Local: Nova Acrópole Lago Norte Data: sábado, 29 de março de 2014
Horário: das 14 horas às 22h30
Mais informações e inscrições:  61 3468-5006 | 8513-4179 | 9269-4301 
https://www.facebook.com/NovaAcropoleBrasil

sábado, 22 de março de 2014

POR DENTRO DE UMA OBRA: José Rosário

JOSÉ ROSÁRIO - Jogando cartas - Óleo sobre tela - 50 x 70 - 2014

Numa tarde de domingo.

Num passeio pela cidade mineira de Caratinga; numa tarde de domingo; encontrei uma cena bem comum das pequenas cidades do interior de Minas Gerais: grupos de aposentados nas praças, jogando cartas.
Gostei muito dessa cena, não só pela variedade de expressões de cada figurante, mas principalmente pelo colorido variado de suas vestimentas, que fiz questão de não alterar.
Não fiquei sabendo o resultado daquela partida, mas pelas expressões, parece que o senhor de cabelos brancos está com um leve sorriso nos lábios e há uma certa tensão no senhor de chapéu preto, que distribui as cartas.
Gosto de cenas assim, despojadas e que permitem bastante o estudo de expressões.

PALETA DE CORES
. Branco de titânio
. Amarelo claro permanente
. Amarelo ocre
. Vermelho de cádmio
. Terra de siena natural
. Terra de siena queimada
. Sépia
. Marrom Van Dyck
. Azul de cobalto
. Carmim
. Verde Veronese
. Verde óxido de cromo

DETALHES DA OBRA






terça-feira, 18 de março de 2014

MASP

MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Fachada principal


Pietro Maria Bardi e Assis Chateaubriand no dia
da inauguração do MASP

Da amizade irrestrita entre Assis Chateaubriand e Pietro Maria Bardi nasceu o MASP, o mais importante museu de arte ocidental do Hemisfério Sul. O primeiro deles, um político influente, com os olhos "antenados" ao futuro e convicto de queria deixar algo valioso de legado ao seu país; o segundo, jornalista e crítico de arte italiano, que não mediu esforços para ajudar ao seu amigo nessa deliciosa e responsável empreitada.

RAFAEL - A ressurreição de Cristo
Óleo sobre madeira - 52 x 44 - Entre 1499 e 1502

HYERONYMUS BOSCH - As tentações de Santo Antão
Óleo sobre madeira - 128,5 x 102 - 1500

GIOVANNI BELLINI - A virgem com o menino de pé, abraçando a mãe
Óleo sobre madeira - 75 x 59 - Entre 1480 e 1490

Após a Segunda Guerra Mundial, a Europa andava aos trancos e barrancos, com muitos dos países atingidos precisando se reerguer das cinzas. Não só estados, mas famílias importantes e tradicionais colocaram grande parte de seus patrimônios em disponibilidade, a fim de conseguir ali os primeiros pilares para se reconstruírem. Obras de arte, muitas das quais escondidas e contrabandeadas, deixavam o continente e eram vendidas como peças principais desse novo recomeço. É nesse momento que Pietro Maria Bardi, juntamente com o amigo Chateaubriand, fizeram várias viagens por lá e angariaram as primeiras peças que viriam a formar o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). Chateaubriand era um político e empresário bem experiente e bem relacionado e já conseguira convencer diversos outros empresários e políticos sobre a criação de uma instituição que concentrasse não apenas obras de arte brasileiras, mas de várias partes do mundo. Com o olhar clínico de Bardi, concluiu o seu sonho e entrou para a história da arte brasileira. Através de doações particulares ou mesmo de grupos econômicos, o acervo foi se formando e continua a se formar até hoje.

DIEGO VELÁSQUEZ - Retrato do Conde-duque de Olivares
Óleo sobre tela - 203 x 106 - 1624

TICIANO - Retrato do Cardeal Cristoforo Madruzzo
Óleo sobre tela - 230 x 131 - 1552

REMBRANDT - Retrato de jovem com corrente de ouro
Óleo sobre tela - 57 x 44 - 1635

Em 1947, é fundado o MASP, utilizando como sede o Prédio dos Diários Associados, território mais que conhecido e da vivência diária de Chateaubriand. Doze anos depois; entre projeto e construção; o MASP ganha sua nova sede na Avenida Paulista. Projetado por Lina Bo Bardi, esposa de Pietro Maria Bardi, já nasceu com ares de importância, não só pela sua arquitetura audaciosa, mas principalmente por já constar com uma seleta coleção de artes naquele período. Um dos cartões postais mais clicados da cidade, o prédio é sustentado por quatro colunas e possui um vão livre de 74 metros. Foi inaugurado em 1968, com a presença de celebridades importantes de várias partes do mundo, além das maiores celebridades brasileiras e de uma multidão que se reuniu em frente ao edifício. Na sua concepção inicial, o prédio teve suas colunas proibidas de exibirem a cor vermelha, marca registrada do projeto. Era o período de ditadura, e qualquer alusão ao comunismo era combatida veementemente. As cores só foram acrescentadas em 1990, por ocasião dos 40 anos de sua construção.

INGRES - Cristo abençoador
Óleo sobre tela - 80 x 66 - 1834

JOSÉ MALHOA - O ateliê do estatuário Simões de Almeida
Óleo sobre tela - 65 x 45 - 1883

PEDRO ALEXANDRINO - Natureza morta com vaso e frutas
Óleo sobre tela - 117 x 90 - 1895

Falemos em números: 11 mil metros quadrados são divididos em 5 pavimentos, isso na sede principal, pois agora o museu tem também agregado um novo edifício, em uma de suas laterais, que foi adquirido recentemente e para onde estão sendo enviadas muitas de suas repartições funcionais e administrativas, além de depósito do seu vasto acervo. O museu possui cerca de 8 mil peças em sua coleção. Não é um número assombroso, se comparado a outras grandes instituições do mundo. Mas, quando é analisado o seu acervo, em termos de qualidade e importância histórica, aí as coisas tomam outra proporção. Para se ter uma ideia dessa sua importância, o MASP foi convidado pelo Museu d’Orsay de Paris, a integrar o seleto Clube dos 19, grupo que integra apenas os mais importantes museus do mundo com obras do século XIX, de significância histórica e de relevante patrimônio cultural. Possui uma seleta coleção de obras das escolas francesa, italiana, portuguesa, espanhola, flamenga, inglesa e latino-americana, além, é claro, de valiosa coleção de arte brasileira.


ANTÔNIO PARREIRAS - Iracema
Óleo sobre tela - 61 x 92 - 1909

ALMEIDA JÚNIOR - Moça com livro
Óleo sobre tela - 50 x 61

CÂNDIDO PORTINARI - O lavrador de café
Óleo sobre tela - 100 x 81 - 1939

Diante de tamanha importância patrimonial, o museu foi tombado pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) em 1982 e pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 2003. Durante todo o ano, não apenas recebe visitantes para as muitas exposições que organiza, como também proporciona uma série de outras atividades ao público, como escola de arte, ateliês, espetáculos de dança, música e teatro, além de palestras, debates e reciclagem de professores. O museu vem proporcionando ao público brasileiro, desde sua fundação, centenas de exposições de artistas estrangeiros e grandes exposições internacionais, através do Intercâmbio de obras com diversos museus no mundo e o patrocínio de empresas parceiras, e permanentemente apresenta as obras dos artistas radicados no Brasil através de uma visão contemporânea da produção atual de todas as manifestações artísticas. Segundo informações do Folha de São Paulo, é o museu paulista com o maior número de visitações, cerca de 50 mil por mês.


CLAUDE MONET - A canoa sobre o Epte - Óleo sobre tela - 133 x 145 - 1890


                   
Esquerda: PAUL GAUGUIN - Pobre pescador
Óleo sobre tela - 74 x 66 - 1896
Direita: DEGAS - Bailarina de 14 anos
Bronze com vestuário - 99 cm

Esquerda: RENOIR - Rosa e azul
Óleo sobre tela - 119 x 74 - 1881
Direita: VINCENT VAN GOGH - O escolar
Óleo sobre tela - 63 x 54 - 1888

Chateaubriand e Bardi já não estão mais entre nós, mas o sonho que alimentou as suas vidas continua mais vivo do que nunca. Transcender é isso, continuar, ir além dos limites da existência humana. Ideais não morrem, quando baseados no bem coletivo e no desejo de promover um mundo melhor.


PABLO PICASSO - Retrato de Suzanne Bloch
Óleo sobre tela - 65 x 54 - 1904

PAUL CÉZANNE - Rochedos em l'Estaque - Óleo sobre tela - 73 x 91 - Entre 1882 e 1885

DAVID ALFARO SIQUEIROS - Angústia
Tinta vinílica sobre eucatex - 94 x 76 - 1950

PARA SABER MAIS:

segunda-feira, 10 de março de 2014

MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES DA ARGENTINA

Museu Nacional de Belas Artes da Argentina


Museu Nacional de Belas Artes da Argentina, extensão na cidade de Neuquén.

Engana quem pensa que Buenos Aires é apenas a capital do tango. Além dessa particularidade, a cidade é também a sede de um patrimônio cultural incalculável: o Museu Nacional de Belas Artes da Argentina. Como todas as grandes instituições museológicas, as doações foram e são de suma importância para que o patrimônio se formasse e multiplicasse. Inaugurado em 1895, mas com funcionamento iniciado somente um ano depois, a instituição contava apenas com 163 obras em seu início. Ela viu o acervo multiplicar por vinte, em apenas uma década. Graças ao bom desempenho de seus diretores e principalmente à colaborações de doadores.

PETER PAUL RUBENS - A Sagrada família com Santa Izabel e São João
Óleo sobre tela - 36 x 31,5

     
Esquerda: EL GRECO - Jesus no Jardim das Oliveiras
Óleo sobre tela - 108 x 76 - Entre 1600 e 1607
Direita: TIEPOLO - Os hebreus recolhendo o maná no deserto
Óleo sobre tela - 92 x 67 - Cerca de 1740

A atual sede, antiga Casa das Bombas, é sua terceira instalação. O acervo foi crescendo tanto que as duas primeiras acomodações se fizeram pequenas. O atual edifício que abriga as instalações do museu era o local que filtrava a água do rio, e esta seguia a um tanque até a Praça Lorea. Alejandro Bustillo foi o arquiteto que se encarregou de configurar a antiga construção aos moldes dos melhores museus europeus, concebendo-o com amplas e bem iluminadas salas, além de se preocupar com uma mobilidade adequada a cada visitante. Não só atingiu os seus objetivos como concebeu umas das melhores acomodações museológicas da América Latina. Desde 1932, o museu funciona no atual endereço.

WILLIAM BOUGUEREAU - A toilette de Venus
Óleo sobre tela - 170 x 130 - 1873

ÉDOUARD MANET - A ninfa surpreendida
Óleo sobre tela - 144,5 x 112,5 - 1861

Várias reformas foram se fazendo necessárias ao longo da trajetória do museu, como a primeira mais significativa em 1961, ano em que foi construído um pavilhão para obras temporárias. A maior sala de exposições do museu só ficou pronta em 1981 e abriga atualmente a coleção de arte argentina do século XX. Com as ampliações de 1984, que incluíram um segundo andar, também ficaram prontas as dependências técnicas e administrativas, bem como dois pavilhões para esculturas.

CLAUDE MONET - Margens no Sena - Óleo sobre tela - 60 x 73 - 1883

EDGAR DEGAS - Duas dançarinas, amarelo e rosa
Pastel sobre papel - 106 x 108 - 1898

Os números impressionam: atualmente o museu conta com 34 salas de exibição, 24 localizadas no térreo (2.000 m²), 8 no primeiro andar (2.200 m²) e 2 no segundo (410 m²). No térreo encontra-se a biblioteca especializada em arte, com um patrimônio de 150.000 volumes; enquanto no primeiro andar foi construído um auditório de 320 m², onde são realizadas diferentes atividades artísticas. O museu conta com um patrimônio atual de 12.713 obras, (que compreendem pinturas, esculturas, tapetes, gravuras, desenhos e objetos) das quais menos de 700 ficam em exposição permanente. Possui obras representativas de várias escolas artísticas de diferentes épocas, além do maior acervo de arte argentina.

AUGUSTO BALLERINI - Quedas do Iguaçu - Óleo sobre tela - 34,5 X 102 - 1892

EDUARDO DE MARTINO
O Almirante Brown entrando no porto
Óleo sobre tela - 46 x 31,4

FERNANDO FADER - Fim de inverno - Óleo sobre tela - 100 x 120 - 1918

Um fato que atesta como estão sintonizados os seus administradores, desde sua fundação, trata-se de um episódio ocorrido em 1907, quando a instituição adquiriu um trabalho de Renoir, no mesmo ano que o Metropolitan de Nova York adquiriu a primeira obra do artista. Aliás, as escolas francesas, italianas e espanholas sempre foram o principal foco em momentos de aquisição de novas obras. Outro fato de destaque trata-se de uma grande doação feita pela família Guerric, em 1938. Foram mais de uma centena de importantes obras de meados do século XIX.

VINCENT VAN GOGH - Le Moulin de la Galette
Óleo sobre papel entelado - 61 x 50 - Entre 1886 e 1887

Para os 50 anos de existência, o museu programou uma série de exposições itinerantes em diversas outras instituições da Argentina, levando o seu acervo ao conhecimento de muitos que ainda não haviam tido a possibilidades de conhece-lo. Com a Revolução Libertadora ocorrida no país, o museu fechou suas portas durante 10 anos, desde 1955, voltando a abri-lo com a reforma de algumas dependências.

VINCENZO CAPRILE - Banho de mar - Óleo sobre tela - 83 x 150,5 - 1887

RODIN - O beijo, estudo
Terracota e gesso - 76 x 44 x 54 - Entre 1881 e 1882

Em 1992, uma significativa exposição foi inaugurada, comemorando 500 anos de descobrimento da América. Nela, constavam as várias aquisições de artistas espanhóis adquiridas durante toda sua trajetória. Um fato importante a mencionar é que o museu possui a mais importante coleção de obras espanholas, fora da Espanha.

JOAQUÍN SOROLLA Y BASTIDA - Ao voltar da pesca
Óleo sobre tela - 50 x 98 - 1898

MARIANO FORTUNY Y MARSAL - Odalisca
Óleo sobre tela - 21 x 32,5 - 1865

Mais uma vez as instalações do museu se fizeram pequenas, sendo necessária a construção de uma extensão. Em 12 de setembro de 2004 foi inaugurada uma filial do MNBA na cidade de Neuquén. O edifício foi desenhado pelo arquiteto Mario Álvarez, possui uma superfície de 2.500 m² e por não ser um edifício reaproveitado, foi construído especialmente para abrigar ao museu, e é dotado de uma ampla funcionalidade. Essa extensão conta com quatro salas, três para a mostra permanente de 215 obras e as restantes para as exibições temporárias, e um auditório para 400 pessoas que é utilizado para diversas atividades culturais.

AMADEO MODIGLIANI - Figura feminina
Óleo sobre tela - 61 x 46

           
Esquerda: JUAN BATTLE PLANES - A mensagem
Óleo sobre tela - 200 x 150
Direita: JACKSON POLLOCK - Estrela fugaz
Óleo sobre tela - 99 x 61 - 1947 - 1963

Caso você vá a Argentina, não deixe de visitar esse invejável patrimônio. Caso não possa ir, visite a sua página virtual, uma das mais bem elaboradas páginas de museus que você irá encontrar: